No varejo, num mundo de serviços, somos experiências.

Nesta era pós-industrial, o varejo tem um propósito: oferecer possibilidades de enriquecimento da experiência de vida do consumidor.
O nosso guia é esta experimentação, o entrelaçado emocional que aflora na superfície da consciência, a auto-percepção do espaço social que ocupamos. Este é o ambiente privado, que tem prazo de validade: a nossa existência. O que consumimos são as ferramentas que nos ajudam a mostrar isto.
O mercado, este território intangível das trocas, nada mais é do que uma expressão de três categorias fundamentais que orientam o ser humano em sua jornada: Empatia + Colaboração + Experimentação. Estas, entrelaçam-se como fios condutores da trama que fornece os meios adequados para sermos capazes de resolver as questões contidas nas perguntas certas.
Tudo ocorre ao mesmo tempo, ocupando toda a mente, ao longo do viver. A neurociência do século XXI já nos ensinou que não existem neurônios-gerentes. Nós funcionamos plenamente o tempo todo, todo o tempo, mesmo quando estamos dormindo. As experiências se acumulam, formando a rede particular e original de nossas emoções.
Para completar, é bom lembrar que “produtos” nada mais são do que “transportes” de serviços que oferecem soluções para algum problema.
Pense nisto da próxima vez que comunicar o seu negócio.